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domingo, 18 de dezembro de 2016

A moça e o passarinho...

Um barulho, algo cai na garagem e a menina vai olhar...um grito "maaaãeeee" e está sai correndo para acudir e o que presencia é de uma dor poética sem tamanho, um ato de amor.


A cachorrinha havia pego um passarinho filhote e estava com ele na boca, a moça ralha com a cachorra e pega o pequeno indefeso em suas mãos, as lágrimas caem torrencialmente, a moça transborda sentimentos por aquele ser minúsculo. 

Ela nunca havia pego um passarinho entre suas mãos, o coraçãozinho dele bate forte e aos poucos se acalma ela o acaricia como nunca antes havia acariciado um ser pelo qual de forma instantânea sente compaixão, amor, empatia.

E é com paixão que o coloca sobre a mureta e busca água para tentar alguma coisa, mas para ele seria tarde, porém ele a olha com olhar de agradecimento se é que alguém pode entender há uma sintonia entre a moça e o pássaro. A mãe acompanha a cena sem conseguir articular uma palavra, mas palavras seriam desnecessárias ficariam perdidas ao vento.

A moça que nunca mais irá esquecer o pássaro exclama entre soluços: "ele tinha uma vida pela frente e a Nina o matou" e a mãe de forma automática ainda sem saber como proceder entre lágrimas também exclama: "você deu o seu melhor para esse pássaro e ele nunca te esquecerá" e buscando forças de onde não tinha e para fechar a questão completa: "A Nina é irracional e não tem culpa de seguir o seu instinto não se esqueça disso, ela também merece a sua compaixão". 

Com lágrimas nos olhos a moça neste momento não queria ouvir a mãe, os sentimentos estão por demais aflorados ela quer extravasar todo aquele sentimento de perda por um ser que ela amou a partir do momento que o colocou entre suas mãos, acariciou a cabecinha pequena, ouviu o coração acelerado e sentiu-o desacelerar. 

Que bom que existe o tempo e a Nina continua amada pela sua dona, mas o passarinho também tem um lugar cativo no coração da moça.

PS.: essa é uma história verídica, aconteceu na minha garagem com minha filha caçula...  

2 comentários:

João Luiz Pereira Tavares disse...

Bom…,

Portanto, visto que agorinha chegou o amanhecer do 1º domingo de 2017, vamos vestir-nos, tomarmos o café da manhã — de preferência um capuccino –, e vamos trabalhar no PC para ter dias melhores, tendo sempre o capacete e a espada à mão.

Os nossos inimigos já sabemos! São a picaretagem, a baranguice, a cafonice, o Kitsch, a breguice e a mentira publicitária de Mídias Sociais do Petismo.

Embora, por outro lado, já tenham sido privados daquela imagem ilusória de invencibilidade que tinha sido criada por João Santana, e feito tanta gente tornar-se isentona e alienada, postando coisinhas infantis e oba-oba em sítios como o G+ e Facebook. E, daí, esquecendo totalmente de falar mal do PT.

Todos esses bregas e essas bregas, que são categoricamente a favor das forças financeiras das trevas, vão continuar passivas e isentonas em 2017! Como se nem o ano 2016 tivesse acabado e passado. Afinal, sabemos, petistas têm Natal e reveillon ruins e antiquados. O ano 2016 foi o da vitória. Esses asseclas do Petismo [e seus satélites] estão longe de ser derrotados. A baranguice é tal qual ERVA DANINHA, cresce a minuto. Portanto fiquem de OlhOs bem abertos!

MAS, MESMO ASSIM, SERÁ UMA NOITE NÃO SOTURNA E SIM SOLAR E ALEGRE!

O que queremos dizer é que a luta continua. Mas será uma luta mais alegre e mais solar, porque vemos divisões e dúvida no coração do inimigo, e vemos as primeiras luzes do sol, depois de uma longa noite de 13 anos de toda espécie de baranguice.

¿Por quê? ¿Por que dizemos que será uma luta mais alegre?

Porque afinal a analfabeta política, de 50 milhões de votos, foi dado-lhe um ponta-pé na traseira pensante que ela leva sobre o pescoço, naquele glorioso ano de 2016.

Por mais que possa parecer estranho e paradoxal, se milhões de brasileiros encontrarem mais coragem para se opor à máquina infernal que os aprisiona, a encontrarão também os milhões de cidadãos estadunidenses, que têm demonstrado que não querem mais ser soldadinhos de chumbo dispensáveis ou vacas leiteiras. Claro que estou a falar de gente pensante, e não de bregas, nem de universitárias de unidades decadentes do interior brasileiro e muito menos estou a debater a respeito de i-sen-to-nas.

E, por mais estranho que pareça, mudando um pouco de assunto, um engraçado irlandês meio alemão que construiu um império hoteleiro, poderá, agora, jogar suas cartas no grande jogo. Digo lá nos Estados Unidos da América (país esse que nos permite estar escrevendo nesse Newsletter nesse exato momento, o inventor da Internet).

Não sabendo para que lado ele vai jogar exatamente, mas tendo em vista aqueles que tudo fizeram para impedir sua eleição, desejamos, desportivamente, poder apreciar a sua devida revanche! Dia 20 é a posse. Corajoso, que fala o que pensa, sem picaretagem fingida. Sem o fingimento do politicamente-hipócrita-correto.

Oscilange disse...

Estou ainda sem entender o seu comentário político em uma postagem cotidiana, de cronica em um blog com tantas postagens políticas inclusive, mas tudo bem. Obrigada por passar por aqui!